18/10/2014

BJORK - FILM BIOPHILIA LIVE

Biophilia Live : filme-concerto da artista islandesa gravado ao vivo em Londres em 2013, vai ser exibido na próxima quarta-feira (dia 22) em salas de cinema de Lisboa e Porto, respetivamente o UCI do El Corte Inglés e Arrábida Shopping.

Cada um dos cinemas terá direito a duas exibições do filme, gravado ao vivo em 2013 no Alexandra Palace, em Londres: uma às 19h00 e outra às 22h00.

Os bilhetes custam 8,70 euros. A sessão das 22h00 em Lisboa será apresentada pelo jornalista Nuno Galopim e o crítico de cinema João Lopes.

 O filme documenta a apresentação ao vivo em Londres do projeto multimédia que se traduziu no álbum Biophilia, o mais recente da artista islandesa. Em palco, estiveram variados instrumentos, digitais e tradicionais, e outros "completamente inclassificáveis".

PRIMUS

Original Primus members Les Claypool, Larry Lalonde and Tim Alexander are reunited in this tribute to the 1971 film "Willy Wonka & The Chocolate Factory." The band will tour the United States this fall.

 “Primus & the Chocolate Factory with the Fungi Ensemble” será editado no próximo dia 21 de Outubro. O projecto sucessor de “Green Naugahyde” de 2011, apresenta um conjunto de 14 faixas que representam um remake do clássico “Willy Wonka e a Fábrica de Chocolate”, de 1971.

Les Claypool terá afirmado que o projecto surgiu do desagrado da banda em relação à adaptação do original por parte do realizador Tim Burton. Claypool sublinhou, em comunicado: “Acho que uma boa porção de pessoas no planeta inteiro ficaram desiludidos pelo remake do filme Willy Wonka – a versão de Tim Burton.“.

O baixista acrescentou: “Eu queria mesmo homenagear um filme que foi muito importante para mim quando era criança e que me influenciou bastante a nível musical.” Segundo Claypool, a banda tentou modificar bastante as músicas do filme, conferindo-lhes um cunho único. Para além da readaptação da musicalidade original, a banda procurou recuperar o toque sombrio dos livros de Roald Dahl. Já é possível adquirir o álbum em regime de pré-compra.

VODAFONE MEXEFEST 2014

The Fresh & Onlys cancelam digressão europeia e já não tocam no festival lisboeta.
O cartaz do Vodafone Mexefest continua a ganhar forma agora com mais quatro novas confirmações para a edição deste ano.

De regresso ao nosso país estão os Palma Violets, depois da passagem o ano passado por Paredes de Coura, a banda britânica vai trazer na bagagem 180, o único álbum editado pelos londrinos e conta com o selo da Rough Trade.

A esta confirmação juntam-se os BRISTOL, do francês Marc Collin (Nouvelle Vague), os portugueses Éme e Savanna, o hip-hopper nova-iorquino Pharoahe Monch, o português Stereossauro, os também nacionais Salto e o cantor Francis Dale, alter ego do lisboeta Diogo Ribeiro, atuarão no festival que se realiza em várias salas de Lisboa, no final de novembro.

 A Pharoahe Monch, Stereossauro, Salto e Francis Dale juntam-se os já anunciados Adult Jazz, Bristol, Capicua, Cloud Nothings, Curtis Harding, Deers, Duquesa, Éme, I Break Horses, JJ, Johanna Glaza, Kindness, King Gizzard & The Lizard Wizard, Meu Kamba Soundsystem, Modernos, Palma Violets, Perfume Genius, Savanna, Sensible Soccers, Sharon Van Etten, Shura, Sinkane, St. Vincent, The Fresh & Onlys, Throes + The Shine, Tiago Iorc, Tune-Yards, Palma Violets, Bristol, Éme e Savanna.

 Os bilhetes para o festival lisboeta, que acontece a 28 e 29 de novembro, têm preço único de 40 euros mas a aplicação do evento para IOS e Android dá um desconto de 5 euros na compra dos ingressos.

DORIS LESSING



Doris Lessing CH, nascida Doris May Tayler (Kermanshah, 22 de outubro de 1919 — Londres, 17 de novembro de 2013).

Autora de obra prolífica, que inclui trabalhos como as novelas The Grass is Singing e The Golden Notebook, sua obra cobre um vasto leque estilístico, indo da autobiografia à ficção científica, com claras influências do modernismo. 

Foi galardoada com o Nobel de Literatura de 2007, tendo a Academia Sueca apontado, como razão determinante, a existência na sua obra de características que fazem dela "a contadora épica da experiência feminina, que com cepticismo, ardor e uma força visionária escrutinou uma civilização dividida".

 Doris Lessing é a 11.ª mulher a ganhar este galardão nos seus 89 anos de história e a pessoa mais idosa que jamais o recebeu.

Doris Lessing foi oficialmente batizada como Doris May Tayler, em Kermanshah , no Curdistão iraniano, então parte do Reino da Pérsia, onde viveu até os seis anos de idade. 

Filha do capitão Alfred Tayler e de sua mulher Emily Maude Tayler (nascida McVeagh), ambos cidadãos britânicos nascidos na Inglaterra.

 O seu pai tinha perdido uma perna durante a sua participação na Grande Guerra, e fora durante a sua convalescença da amputação que conhecera a sua futura esposa, então enfermeira no Royal Free Hospital de Londres.

 Após a Guerra, Alfred Tayler, que antes fora bancário, mudou-se com a família para Kermanshah, na Pérsia (agora Irão), aceitando um emprego como bancário no Imperial Bank of Persia, razão pela qual Doris Lessing ali nasceu em 1919.

Em 1925, quando a comissão de serviço terminou, a família mudou-se para a colónia britânica da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe), onde havia adquirido cerca de 1000 acres (cerca de 405 ha) de matagal e o pai se pretendia fixar como agricultor, cultivando ali milho e tabaco.

Apesar da rudeza do ambiente que a rodeava, a mãe de Lessing pretendia levar na nova fazenda uma vida eduardiana, o que talvez pudesse ter sido possível se a exploração prosperasse, o que não aconteceu, já que a fazenda, apesar do investimento e do esforço, não conseguiu atingir as expectativas criadas.

Doris foi educada na Escola Secundária do Convento Dominicano de Salisbúria (actual Harare), uma escola confessional só para raparigas operada pelas irmãs dominicanas. Nunca tendo gostado do ambiente criado pelas freiras que administravam a escola e em conflito permanente com a sua mãe, Doris abandonou a escola aos 13 anos, sendo autodidacta em toda a sua formação posterior.

Com o agudizar do conflito com a mãe, abandonou a casa aos 15 anos de idade, passando a trabalhar como ajudante de ama, tomando conta das crianças de uma família. Por essa altura começou a ler materiais sobre política e sociologia que lhe eram emprestados pelos patrões. Por essa época, começou a escrever.

Em 1937, Doris mudou-se para Salisbúria para trabalhar como telefonista, casando em 1939 com Frank Charles Wisdom, com quem teve dois filhos (um filho e uma filha), antes do casamento se desfazer em 1943, quando o casal se separa ficando as crianças com o pai.

Após o seu divórcio, Doris é atraída para o Left Book Club, um círculo de leitores de inspiração comunista, tendo aí encontrado o seu segundo marido, o alemão Gottfried Lessing, que viria mais tarde a ser nomeado embaixador da República Democrática Alemã no Uganda, onde foi assassinado em 1979 durante a rebelião contra Idi Amin Dada.

 Casaram em 1945 e tiveram um filho (Peter Lessing) pouco antes do casamento ter acabado em novo divórcio no ano de 1949. Doris, que optou por manter o apelido germânico do segundo marido, partiu então para Londres na companhia do filho.

Pouco depois de se fixar em Londres com o filho Peter, Doris Lessing publica o seu primeiro romance, The Grass Is Singing (A Canção da Relva), saído a público ainda em 1949. 

O seu livro mais famoso, e que representaria o seu lançamento como escritora consagrada, foi The Golden Notebook (O Carnê Dourado), publicado em 1962.

Devido às campanhas públicas contra as armas nucleares e contra o regime de apartheid na África do Sul, Doris Lessing foi banida daquele país e da Rodésia durante muitos anos.


Para demonstrar as dificuldades enfrentadas por novos autores que queiram ver os seus livros editados, em 1984, tentou publicar duas novelas sob o pseudónimo de Jane Somers. As novelas foram rejeitadas pelo seu editor britânico, mas aceitas por outro, Michael Joseph, e pela editora americana Alfred A. Knopf..

PREMIO LEYA - AFONSO REIS CABRAL

Afonso Reis Cabral/ Prémio LeYa: «Inspirei-me na minha vida» .

Afonso Reis Cabral, vencedor do Prémio LeYa de Literatura, diz que só escreve sobre o que sabe e não gosta de pensar que a genética é a responsável pela sua escrita.

 Aos 24 anos, o mais jovem vencedor do galardão, trineto de Eça de Queiroz, destacou-se ontem entre 361 concorrentes de 14 países, com o romance "O meu irmão" Uma pressão nunca vem só, mas afasta-se com a mesma facilidade com que as pernas se desentorpem no jardim, enquanto processa a notícia e responde a chamadas. "Saí par estar dar um passeio, para estar um bocadinho sozinho. Ainda não sei qual a sensação de ganhar o prémio. Soube pouco antes de ter sido divulgado. Desde essa altura que estou numa roda viva, a tentar assimilar tudo. Só daqui a uns dias vou assentar",
explica Afonso Reis Cabral, acabado de ser distinguido com o Prémio Leya, conhecido ontem, na sede do grupo editorial.

 Aos 24 anos, torna-se o mais jovem autor a receber o galardão, no valor de 100 mil euros. Há outra curiosidade a assinalar, mais para deleite dos leitores que do próprio: o seu trisavô paterno chamava-se José Maria de Eça de Queiroz. "Ainda não estou publicado em termos de romance e os meus colegas continuam a ler 'Os Maias'", ri-se Afonso, quando  lhe perguntam se em algum momento os amigos preferem a prosa do trineto aos clássicos de leitura obrigatória, nem sempre triunfantes no gosto da pós-adolescência. "É uma honra ter este antepassado, mas não quero pensar numa influência genética, nada que se pareça. Não penso muito nisso".

 A árvore genealógica talvez estenda os seus braços até "O meu irmão", a obra que valeu os louros ao escritor, nascido em Lisboa em 1990, e criado no Porto até ao ensino secundário, apesar de Afonso preferir não adiantar muito sobre o conteúdo. "É sempre muito ingrato tentar parafrasear um livro que levei praticamente três anos a escrever, ia estar a trair o livro. Aguardem um pouco, para o lerem", pede o escritor que começou a escrever muito cedo, pelo nove, dez anos. "Não me vejo como um jovem escritor. Não comecei há meia dúzia de dias, mas sim há 14 anos. Independentemente do prémio, o romance já existia".

 Estudou latim e grego - ficou em oitavo lugar numa competição europeia de tradução de grego antigo. Aos 15 anos lançou "Condensação", livro de poesia com 90 páginas. Escreveu ainda "Como Lidar com Um Livro". É licenciado em Estudos Portugueses e Lusófonos pela Universidade Nova de Lisboa, onde concluiu um mestrado em Estudos Portugueses e actualmente trabalha na editora Alethêia.

09/10/2014

BIKE+ SEXY GIRL

sexy bike

STEPHEN HAWKING + PINK FLOYD

O físico teórico Stephen Hawking faz um alerta à humanidade: abandonem a Terra ou seremos extintos.

 Stephen Hawking participa do novo álbum dos Pink Floyd. O grupo britânico que está sem editar há 20 anos, vai lançar a 10 de novembro um novo álbum de estúdio, «The Endless River».

 A voz artificial do astrofísico britânico Stephen Hawking, considerado um dos cientistas mais famosos desde Einstein, está no caminho certo 'Talkin' Hawkins 'disco' The River Infinito ", programado para chegar às lojas em 10 de novembro.

 A nova música, bem como a anterior, tem trechos de Hawking gravou um comercial para a empresa de telecomunicações British Telecom, em 1994, de acordo com o jornal britânico The Independent. Na época, David Gilmour, vocalista e guitarrista da banda, decidiu comprar os direitos para usar a sua voz.

 Hawking foi diagnosticado aos 21 anos com esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa paralisa todos os movimentos do utilizador ao longo dos anos. Ainda assim, aos 72 anos, o cérebro ainda está intacto e produtivo.

Hoje, os movimentos físicos a bochecha para ativar um dispositivo sonoro tamanho que ajuda a formar palavras e frases.

 -How Hawking’s illness forced his marriage into a ‘black hole’ of despair: First wife says couple were ‘swept away by a wave of fame and fortune’

 -Renowned scientist fell desperately ill with pneumonia in 1985

-His first wife, Jane, refused to end her husband’s life and demanded doctors in Switzerland return him to Cambridge

-Hawking underwent life-saving operation that robbed him of ability to talk

-He went on to complete A Brief History of Time and sold 10 million copies -Revelations made in Hawking, a new documentary about his life

A GOOGLE E OS CAMELOS

Não é de todo uma novidade o facto de a Google passear as suas câmaras Google Street View em cima de carros, barcos, até pessoas… agora surpreendeu o mundo colocando as suas câmaras em cima de camelos, começou a capturar imagens em 360 graus do deserto da Arábia.

 Para minimizar as interrupções que a Google apelida de “ambiente delicado”, a equipa de mapas decidiu aplicar a sua câmera Trekker na parte traseira de um dromedário, de nome Raffia.

MORRISSEY DEPOIS DE LISBOA, REVELA QUE TEM CANCRO

Morrissey arrancou há 3 dias a sua tourné europeia em Lisboa, onde apresentará o seu último trabalho, "World Peace is none of your business", o décimo da sua carreira a solo. Após a sua atuação no Coliseu dos Recreios, uma das salas mais emblemáticas da capital lusa, o artista britânico irá atuar em Madrid, dia 9, e Barcelona, 10.

 Considerado um dos principais cantores e compositores da sua geração, Steven Patrick Morrissey (Manchester, 1959) deu-se a conhecer como vocalista da lendária banda The Smiths, onde formou, juntamente com o guitarrista Johnny Marr, um dos pares criativos mais influentes da música britânica. Nos The Smiths, Morrissey e Marr, junto com Mike Joyce na bateria e Andy Rourke no baixo, assinaram temas tão conhecidos como "This Charming Man", "How Soon is Now?", "Bigmouth Strikes Again" ou "There is a Light that Never Goes Out".

 Em 1987, as diferenças pessoais entre Morrissey e Marr puseram fim aos The Smiths, banda que teria influência em outros grupos de renome como The Stone Roses ou Oasis. Morrissey começou então a sua carreira a solo, e em 1988 lançou seu primeiro álbum "Viva Hate", que conseguiu os primeiros lugares nos tops britânicos.

 Ontem Morrissey revelou que está com cancro. O britânico de 55 anos, mas garantiu que só pretende descansar "quando morrer" .O cantor não revelou qual o tipo de câncer que tem mas declarou que passou por tratamento medico. "Os médicos já realizaram quatro raspagens para remover tecidos cancerosos. O que eu posso fazer? Se eu morrer, morri, e se não acontecer melhor, não morrerei. Neste momento me sinto bem", revelou o cantor em uma entrevista ao jornal espanhol "El Mundo", publicada na última segunda-feira (6).

 "Sei que em algumas fotos recentes não estava com ar de uma pessoa em boa forma, este é o resultado da doença. Com certeza não me preocuparei com isso, vou descansar quando morrer", afirmou Morrissey.

 Nos últimos anos o ex-vocalista do The Smiths cancelou vários shows por problemas de saúde e foi internado diversas vezes. Os médicos já pediram que ele abandone a carreira, mas ele garante que não pensa em deixar de cantar só se for para ser tornar escritor, já que em breve pretende lançar seu primeiro romance.

 Em 2013 lançou sua autobiografia. "Tenho uma idade na qual deveria deixar de fazer música, muito compositores de música clássica morreram aos 34 anos. Eu ainda estou aqui e ninguém sabe o que fazer comigo.

Com um pouco de sorte no ano que vem será lançado meu primeiro romance, assim poderei deixar de fazer música", disse ele.

 Atualmente está em turnê pela Europa para divulgar seu décimo disco solo, "World Peace Is None fo Your Business".

 Logo depois da revelação da doença a página do Facebook do músico foi lotada de mensagens de seus fãs.

 Em 2012 devido a uma lesão muscular nas costas de Soloman Walker, o concerto de Morrissey no Cascais Music Festival foi cancelado. Soloman Walker é o baixista de Morrissey e uma parte fulcral da banda, pelo que, é impossível realizar o concerto sem ele", referia o comunicado divulgado pela promotora Everything is New.

 Morrissey iria tocar no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, sendo que este concerto iria assinalar o seu regresso a Portugal seis anos depois de ter passado pelo festival Paredes de Coura.

06/10/2014

MORRISSEY TOCA HOJE EM PORTUGAL

Morrissey passeou no Chiado em Lisboa, antes do concerto de hoje há noite no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, com a sua digressão mundial de apresentação do álbum ‘World Peace is None of Your Business’.

 No sábado foi fotografado a passear na zona do Chiado. A fotografia que mostra Morrissey a atravessar a rua perto do Largo de Camões foi publicada na página de Facebook “Mozzerians of the world, unite and take over”.

Ao fundo, na imagem, um dos típicos elétricos de madeira amarelos lisboetas. ‘World Peace is None of Your Business’ foi gravado nos La Fabrique Studios, em Saint-Rémy-de-Provence, no sul França. Natural de Manchester, no Reino Unido, Morrisey, de seu nome completo Steven Patrick Morrissey, liderou os The Smiths, banda ativa entre 1982 e 1987.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails